FUSÃO OU FISSÃO?... EIS A QUESTÃO!
NOTÍCIA DO JORNAL "METRO", EDIÇÃO PORTUGAL,LISBOA
22.11.06 "Primeiro reactor de fusão nuclear vai produzir "luz limpa" - sem gases nocivos ou resíduos radioactivos "
22.11.06 "Primeiro reactor de fusão nuclear vai produzir "luz limpa" - sem gases nocivos ou resíduos radioactivos "
O Primeiro reactor de fusão nuclear do mundo poderá começar a funcionar já em 2018. Sete parceiros internacionais chegaram ontem a acordo quanto à construção do primeiro reactor que, por contraposição às actuais centrais de fissão nuclear, produzirá energia mais limpa, mais barata e ilimitada. Sete parceiros internacionais, entre os quais a União Europeia, assinaram ontem em Paris um tratado que visa a construção de um reactor experimental de fusão termonuclear. O acordo, que envolve mais de dez mil milhões de euros, é o corolário de vários anos de duras negociações internacionais que conduziram, em Junho de 2005, à escolha de Cadarache, em França, para sede do projecto. China, Coreia do Sul, Estados Unidos, Índia, Japão, Rússia e União Europeia são os sete intervenientes no processo.
O Reactor Termonuclear Experimental Internacional (ITER, a sigla em inglês) deverá começar a ser construído em 2008, estando o início da sua exploração previsto para 2018. Fusão, diferente de fissão O projecto baseia-se na fusão nuclear controlada, um método assumido como uma fonte de energia mais limpa, mais barata e ilimitada. Solução alternativa à fissão nuclear, a fusão termonuclear controlada visa reproduzir as reacções que ocorrem no Sol e nas estrelas. O processo, há anos tentado sem êxito pelos cientistas, será alvo de investigações e experiências no ITER, logo que comece a funcionar em pleno, previsivelmente em 2018. Se as experiências tiverem êxito, como se espera, só deverão resultar na produção comercial de electricidade no próximo século, embora haja cientistas a prevê-la já daqui a 40 anos.
O Reactor Termonuclear Experimental Internacional (ITER, a sigla em inglês) deverá começar a ser construído em 2008, estando o início da sua exploração previsto para 2018. Fusão, diferente de fissão O projecto baseia-se na fusão nuclear controlada, um método assumido como uma fonte de energia mais limpa, mais barata e ilimitada. Solução alternativa à fissão nuclear, a fusão termonuclear controlada visa reproduzir as reacções que ocorrem no Sol e nas estrelas. O processo, há anos tentado sem êxito pelos cientistas, será alvo de investigações e experiências no ITER, logo que comece a funcionar em pleno, previsivelmente em 2018. Se as experiências tiverem êxito, como se espera, só deverão resultar na produção comercial de electricidade no próximo século, embora haja cientistas a prevê-la já daqui a 40 anos.